terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Entenda Como Funciona o Sistema Educacional



A educação básica é o primeiro nível do ensino escolar no país e compreende três etapas: a educação infantil (para crianças de zero a cinco anos), o ensino fundamental (para alunos de seis a 14 anos) e o ensino médio (para alunos de 15 a 17 anos).
Ao longo desse percurso, crianças e adolescentes devem receber a formação comum indispensável para o exercício da cidadania. Também é um objetivo da educação básica fornecer os meios para que os estudantes progridam no trabalho e em estudos posteriores, sejam eles no ensino superior ou em outras modalidades educativas.
Apesar da correlação existente entre a idade dos alunos e o nível e as modalidades de ensino, as leis e regulamentos educacionais garantem o direito de todo cidadão frequentar a escola regular em qualquer idade. No entanto, também é uma obrigação do Estado garantir os meios para que os jovens e adultos que não tenham frequentado a escola na idade adequada possam acelerar seus estudos e alcançar formação equivalente à educação básica.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação Anísio Teixeira (Inep), cerca de 51,5 milhões de estudantes frequentam a educação básica. Nesse montante, estão incluídos também os alunos das modalidades de ensino técnico, educação especial (para pessoas com deficiência) e educação de jovens e adultos.
Cada uma das etapas da educação básica possui objetivos próprios e formas de organização diversas.
A educação infantil tem como foco o desenvolvimento físico, psicológico, intelectual e social da criança. As atividades realizadas são um complemento à ação das famílias e das comunidades. Crianças de zero a três anos podem frequentar as creches ou instituições equivalentes. No caso de crianças entre quatro e cinco anos, o ensino é realizado em pré-escolas.
Os pais não são obrigados a matricular as crianças de zero a cinco anos, mas o Estado deve garantir a possibilidade de que frequentem uma instituição educacional. Pela legislação brasileira, os municípios são os responsáveis pela oferta da educação infantil pública e gratuita e pela gestão das instituições privadas.
Já o ensino fundamental é obrigatório. Isso significa que toda criança e adolescente entre seis e 14 anos deve estar na escola, sendo obrigação do Estado oferecer o ensino fundamental de forma gratuita e universal. A obrigatoriedade do ensino fundamental também implica reconhecê-lo como a formação mínima que deve ser garantida a todos os brasileiros, de qualquer idade. Em sua conclusão, o estudante deve dominar a leitura, a escrita e o cálculo. Outro objetivo desta etapa é desenvolver a capacidade de compreender o ambiente natural e social, o sistema político, a tecnologia, as artes e os valores básicos da sociedade e da família.
A partir de 2006, a duração do ensino fundamental passou de oito para nove anos.
Municípios e estados devem trabalhar de forma articulada para oferecer o ensino fundamental.
Já o ensino médio, com duração de três anos, é de responsabilidade dos estados.
Nesse período, são aprofundados os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, buscando articular o conteúdo com a preparação básica para o trabalho e a cidadania. Outra função do ensino médio é propiciar a formação ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico e a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos.
Tudo isso permite ao estudante concluir a educação básica dominando conhecimentos e habilidades que possibilitem escolher rumos na vida adulta. Ele deve estar preparado para a inserção no mercado de trabalho e também para poder seguir o caminho do ensino superior.



Adaptação e Postagem: José Evânio
Coordendor do Lei II
Arsênio Ferreira Maia


 

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Seduc leva 30 mil alunos e profissionais à X Bienal Internacional do Livro

Atividades de formação e lazer relativas ao Programa Alfabetização na Idade Certa (Paic) estão entre as atrações da X Bienal Internacional do Livro do Ceará que acontece de 8 a 18 novembro, no Centro de Eventos do Ceará. A Secretaria da Educação (Seduc) garantirá a presença de 30 mil alunos e profissionais da educação da rede estadual na Bienal. Também haverá um estande onde serão mostradas iniciativas destinadas à escola pública, como a Educação Profissional e o projeto Enem Chego Junto, Chego Bem. Além do transporte para todos, a Seduc dará hospedagem para quem vem de municípios mais distantes. A ação conta com investimentos do Governo do Estado no valor de R$ 2,4 milhões.


Oficinas
Com base na temática PadariaEspiritual, haverá diversas oficinas para crianças de 4 a 10 anos e para os formadores do Paic que atuam nos 184 municípios do Estado. As atividades prometem muita diversão e conhecimento. Para os que têm de 04 a 07 anos, o incentivo à leitura será por meio de atividades de teatro de bonecos e brincadeiras, tendo como foco as coleções de Literatura Infantil do Paic. A garotada de 08 a 10 anos aprenderá como acontece a produção de livros, com técnicas de ilustração por meio de desenhos, esculturas e colagens. Já os formadores e gestores vão conhecer de que maneira os professores podem ampliar a utilização das Coleções de Literatura Infantil do Paic em sala de aula.

Estande
No estande da Seduc, estarão disponíveis dados sobre as diversas ações pensadas para educação básica, entre elas a Educação Profissional e o Enem Chego Junto, Chego Bem. Em 2008, o Governo do Estado do Ceará iniciou a implantação das Escolas Estaduais de Educação Profissional (EEEPs). Atualmente, 88 unidades estão em funcionamento. Até o final da atual gestão, em 2014, o Ceará terá um total de 140 escolas. Em 2012, a Seduc intensificou o trabalho voltado aos estudantes do 3º ano do Ensino Médio, por meio do Enem Chego Junto, Chego Bem, com palestras, Guia do Estudante para Redação, simulados, plantão tira-dúvidas e o portal “Rumo à Universidade”. Nas datas das provas do Enem, denominado pela Seduc, DIA “E”, houve um serviço de apoio aos alunos.

Fonte:
Assessoria de Comunicação da Seduc
Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Dia do Professor


O dia do professor é comemorado em 15 de outubro.
Durante seu período de formação, esse profissional desenvolve habilidades que o ajudará a lidar com crianças, jovens que estão na fase escolar e adultos também, com metodologias de trabalho e didática de ensino.
Hoje, os professores tem um papel social maior, estão mais envolvidos e engajados no exercício da profissão, pois as metodologias de ensino mudaram muito.
O professor deixou de ser visto como o todo poderoso da sala de aula, o detentor do saber, o dono da razão, e foi reconhecido como um instrutor que proporciona a circulação do conhecimento dentro da sala de aula.
Isso acontece em razão de seu modo de agir, a maneira como conduz as aulas, pois considera os conhecimentos que os alunos levam consigo, fazendo com que cada um manifeste a sua opinião acerca dos assuntos discutidos.
A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo com o sexo, sendo que os meninos aprendiam a ler, a escrever, as quatro operações matemáticas e noções de geometria. Para as meninas, as disciplinas eram as mesmas, porém no lugar de geometria entravam as prendas domésticas, como cozinhar, bordar e costurar.
A ideia de fazer do dia um feriado surgiu em São Paulo, com o professor Salomão Becker, que propôs uma reunião com toda a equipe da escola em que trabalhava para que fossem discutidos os problemas da profissão, planejamento das aulas, trocas de experiências.
A reunião foi um sucesso e por este motivo outras escolas passaram a adotar a data, até que ela se tornou de grande importância para a estrutura escolar do país.
Anos depois a data passou a ser um feriado nacional, dando um dia de descanso aos profissionais que trabalham de forma dedicada e por amor ao que fazem.

Jussara de Barros

Adaptação de José Evânio
Coordenador do LEI II

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Apresentação das Equipes dos 1° Anos







 


Quando propomos um trabalho em equipe para os alunos, surge para nós, algumas indagações e inquietações diante de tamanha empreitada.
Como é uma equipe que dá certo? É a união que faz a força? É a busca conjunta do objetivo? É o processo de cooperação? Isso não é mais novidade, o que percebemos é que buscamos transmitir essa orientação aos grupos, tentando tornar previsíveis seus comportamentos e atitudes diante de um novo desafio.
Normas, regras, regulamentos e códigos são partes da resposta. Mas como garantir o seu cumprimento? Como assegurar que serão seguidos pelos membros das equipes e se os alunos conseguirão absorver o conteúdo da disciplina ou ainda, se a apresentação estará contribuindo para melhorar resultados?
Neste ponto, deve-se fazer cumprir os objetivos estabelecidos pela pesquisa. Mas como fazer com que os alunos assumam esse papel? Para que isso ocorra, o Professor tem que encaminhá-los ao desenvolvimento de uma pesquisa bem fundamentada, informações seguras e significativas com amplas possibilidades de utilização dos recursos disponíveis na Escola, como o Laboratório Educacional de Informática, que deu um suporte as equipes, com orientações e tentando estimular a participação ativa dos alunos envolvidos.
No mês de setembro o Professor Lima Junior da EEFM Arsênio Ferreira Maia fez um seminário com esse objetivo, envolvendo os 1° Anos com o intúito de colocar em prática a comunicação e utlização de outras mídias e estimular a compreenção dos assuntos visto em sala de aula na disciplina de História: a Antiguidade Greco-Romana.


Texto: José Evânio e Lima Junior
Fotos: Lima Junior
Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II
Arsênio Ferreira Maia

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Semana Nacional de Trânsito




A Semana Nacional de Trânsito é comemorada em todo o Brasil a partir desta terça-feira (18) até a próxima terça-feira (25). No Ceará, o Detran marcará o evento com a realização de blitze educativas em rodovias estaduais e avenidas de Fortaleza, e abordagem de pedestres em praças, com o tema “A dor de um acidente pode durar para sempre. Não exceda a velocidade. Preserve a vida”.
O cantor Leonardo cedeu sua imagem gratuitamente ao Departamento Nacional de Trânsito – Denatran para ilustrar a campanha deste ano. O filho de Leonardo, o também cantor Pedro Leonardo, quase morreu em acidente de trânsito, em Minas Gerais, no dia 20 de abril passado, permanecendo por quase três meses hospitalizado.
Nas blitze educativas, as equipes do setor de Educação de Trânsito do DETRAN-CE distribuirão panfletos, saquinhos de lixo, para colocar na alavanca do câmbio, adesivos e brindes para crianças, com a marca da campanha.
A ideia é mobilizar a sociedade para os cuidados no trânsito, respeitando a sinalização e as regras vigentes em todo o País, como respeitar os limites de velocidade, não dirigir quando beber, usar o cinto de segurança e os dispositivos de retenção de crianças, respeitar a faixa de pedestre, manter a licença anual do veículo e CNH em dia, e, ao conduzir moto, usar capacete e estar habilitado na categoria A.
O encerramento da Semana Nacional de Trânsito acontecerá na Escola de Educação para o Trânsito, na sede do DETRAN-CE, com a solenidade de entrega, às 9 horas, da premiação dos melhores desenhos realizados por alunos de escolas públicas e privadas que participaram das atividades lúdicas durante este ano, durante a visita guiada. Anualmente, na Escola de Educação para o Trânsito, em atividade desde 2009, cerca de 26 mil alunos aprendem a respeitar a legislação de trânsito, durante quase duas horas em que os futuros condutores brincam dirigindo veículos com controle remoto e dirigindo miniveículos em uma mini pista sinalizada, orientadas por monitores


Fonte: Assessoria de Comunicação do Detran-Ce
Iliustração: http://roupanovaral.wordpress.com/tag/seman-transito/

Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Avaliações Bimestrais



Postagem : José Evânio
Coordenador do LEI II

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

GUIA PRÁTICO DA NOVA ORTOGRAFIA

 


Mudanças no alfabeto
O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y.
O alfabeto completo passa a ser:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações.
Por exemplo:
a) na escrita de símbolos de unidades de medida:
km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt);

b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados):
show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.

Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.

Como era: agüentar, argüir, bilíngüe, cinqüenta, delinqüente, eloqüente, ensangüentado, eqüestre, freqüente, lingüeta, lingüiça, qüinqüênio, sagüi, seqüência, seqüestro, tranqüilo

Como fica: aguentar, arguir, bilíngue, cinquenta, delinquente, eloquente, ensanguentado, equestre, frequente, lingueta, linguiça, quinquênio, sagui, sequência, sequestro, tranquilo.

Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas.
Exemplos: Müller, mülleriano.


Mudanças nas regras de acentuação

1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).

Como era: alcalóide, alcatéia, andróide, apóia (verbo apoiar), apóio (verbo apoiar) , asteróide, bóia, celulóide, clarabóia, colméia, Coréia, debilóide, epopéia, estóico, estréia, estréio, geléia, heróico, idéia, jibóia, jóia, odisséia, paranóia, paranóico, platéia, tramóia

Como fica: alcaloide, alcateia, androide, apoia, apoio, asteroide, boia, celuloide, claraboia, colmeia, Coreia , debiloide , epopeia, estoico, estreia (verbo estrear) estreio, geleia, heroico, ideia, jiboia, joia, odisseia, paranoia, paranoico, plateia, tramoia


Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.


2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo.

Como era: baiúca, bocaiúva, cauíla, feiúra.

Como fica: baiuca, bocaiuva, cauila, feiura.

Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição fi nal (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.


3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).

Como era: abençôo, crêem (verbo crer), dêem (verbo dar) , dôo (verbo doar), enjôo, lêem, (verbo ler), magôo (verbo magoar), perdôo (verbo perdoar), povôo (verbo povoar), vêem (verbo ver), vôos, zôo.

Como fica: abençoo, creem, deem, doo, enjoo, leem, magoo, perdoo, povoo, veem, voos, zoo

4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.

Como era: Ele pára o carro. Ele foi ao pólo Norte. Ele gosta de jogar pólo. Esse gato tem pêlos brancos. Comi uma pêra.

Como fica: Ele para o carro. Ele foi ao polo Norte. Ele gosta de jogar polo. Esse gato tem pelos brancos. Comi uma pera.
Autor:
Atenção:
• Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular.
Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.

• Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição.Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

• Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.).
Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele convém aos estudantes. / Eles
convêm aos estudantes. Ele detém o poder. / Eles detêm o poder. Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas.

• É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/ fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma
do bolo?



5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo.

Veja:
a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas.
Exemplos:
• verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.
• verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.

b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas.Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):
• verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem.
• verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.

Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos. 
Uso do hífen 
Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo.

As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefi xos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.

1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.Exemplos: anti-higiênico, anti-histórico, co-herdeiro, macro-história, mini-hotel, proto-história,
sobre-humano, super-homem, ultra-humano
Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h).
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.

Exemplos: aeroespacial, agroindustrial, anteontem, antiaéreo, antieducativo, autoaprendizagem,
autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, coedição, extraescolar, infraestrutura, plurianual, semiaberto, semianalfabeto, semiesférico, semiopaco.

Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.

3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s.

Exemplos: anteprojeto, antipedagógico, autopeça, autoproteção, coprodução, geopolítica, microcomputador, pseudoprofessor, semicírculo, semideus, seminovo, ultramoderno.

Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.

4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.

Exemplos: antirrábico, antirracismo, antirreligioso, antirrugas, antissocial, biorritmo, ontrarregra, contrassenso, cosseno, infrassom, microssistema, minissaia, multissecular, neorrealismo, neossimbolista, semirreta, ultrarresistente, ultrassom.

5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal.

Exemplos: anti-ibérico, anti-imperialista, anti-inflacionário, anti-inflamatório, auto-observação,
contra-almirante, contra-atacar, contra-ataque, micro-ondas, micro-ônibus, semi-internato
semi-interno

6. Quando o prefi xo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.

Exemplos: hiper-requintado, inter-racial, inter-regional, sub-bibliotecário, super-racista, super-reacionário, super-resistente, super-romântico.

Atenção:
• Nos demais casos não se usa o hífen.Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção.
• Com o prefixo sub, usa-se o hífhttp://jnevolucao.blogspot.com.br/2009/05/palestra-sobre-petroleo-e-gas.htmlen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc.Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-http://jnevolucao.blogspot.com.br/2009/05/palestra-sobre-petroleo-e-gas.htmlnavegação, pan-americano etc.

7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal.

Exemplos: hiperacidez, hiperativo, interescolar, interestadual, interestelar, interestudantil, superamigo, superaquecimento, supereconômico, superexigente, superinteressante, superotimismo.

8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen.

Exemplos: além-mar, além-túmulo, aquém-mar, ex-aluno, ex-diretor, ex-hospedeiro, ex-prefeito, ex-presidente, pós-graduação, pré-história, pré-vestibular, pró-europeu, recém-casado, recém-nascido, sem-terra.

9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.

Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.

10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares.

Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo.

11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição.

Exemplos: girassol, madressilva, mandachuva, paraquedas, paraquedista, pontapé.

12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte.

Exemplos:

Na cidade, conta-
-se que ele foi viajar.
O diretor recebeu os ex-
-alunos.

Resumo

Emprego do hífen com prefixos 
Regra básica
Sempre se usa o hífen diante de h: anti-higiênico, super-homem.

Outros casos
1. Prefi xo terminado em vogal:
• Sem hífen diante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo.
• Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo.
• Sem hífen diante de r e s. Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom.
• Com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas.

2. Prefi xo terminado em consoante:• Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário.
• Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico.
• Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante.

Observações

1. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r sub-região, sub-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem hífen: subumano, subumanidade.

2. Com os prefi xos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.

3. O prefi xo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.

4. Com o prefi xo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc.

5. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como
girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.

6. Com os prefi xos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular,
pró-europeu.



A implantação das regras desse Acordo, no Brasil, a partir de janeiro de 2009, é um passo importante em direção à criação de uma ortografia unificada para o português, a ser usada por todos s países que tenham o português como língua oficial: Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste.
Este guia não tem por objetivo elucidar pontos controversos e subjetivos do Acordo, mas acreditamos que será um valioso instrumento para o rápido entendimento das mudanças na ortografia da variante brasileira. As dúvidas que porventura existirem após a leitura do Guia Prático da Nova Ortografia certamente serão resolvidas com a publicação de um Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), como está previsto no Acordo.

Fonte: http://jnevolucao.blogspot.com.br/2009/05/palestra-sobre-petroleo-e-gas.html
Editora Melhoramentos
Ilustração: http://palavrasdocanto.blogspot.com.br/2011/02/acordo-ortografico-guia-pratico.html
Autor: Doulas Tufano
Formatação para este Blog: José Evânio
Coordenador do LEI II

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

ANIVERSÁRIO DA EEFM ARSÊNIO FERREIRA MAIA – 47 ANOS


 

Devemos agradecer primeiro a Deus, por permitir que a EEFM Arsênio Ferreira Maia, de Limoeiro do Norte - Ceará, comemore os seus 47 anos de história.
O que falar desta Escola a qual outrora fui aluno?
Tempos muito bons que não voltam mais...
Deixaram saudades, saudades das aulas, do corre-corre, das nossas amizades e, claro, dos companheiros que estudavam aqui. 
Hoje, sinto-me mais feliz ainda, pois há anos fui aluno e hoje, leciono na escola, que de certa forma, me norteou para que eu me tornasse 
o profissional que sou.
Obrigado aos ex-professores, que sempre depositaram confiança em mim.
Hoje, agradeço a Direção, a Coordenação Pedagógica, aos Alunos, aos Pais, a Família Arsênio, por acreditar no meu trabalho.
Quem alcança seu ideal, vai além dele.
Na festa dos 47 anos podemos observar, através destas fotos, alguns momentos de confraternização entre a comunidade escolar da EEFM Arsênio Ferreira Maia.
Parabéns por 47 anos educando gerações!


Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Conselho Escolar

As famílias podem se envolver ativamente nas decisões tomadas pelas escolas dos seus filhos. Candidatar-se a uma vaga no conselho escolar é uma boa maneira de acompanhar e auxiliar o trabalho dos gestores escolares.
O Conselho Escolar é constituído por representantes de pais,estudantes,professores, demais funcionários, membros da comunidade local e o diretor da escola.
Cada escola deve estabelecer regras transparentes e democráticas de eleição dos membros do conselho.
Cabe ao Conselho Escolar zelar pela manutenção da escola e participar da gestão administrativa, pedagógica e financeira, contribuindo com as ações dos dirigentes escolares a fim de assegurar a qualidade de ensino. Eles têm funções deliberativas, consultivas, fiscais e mobilizadoras, garantindo a gestão democrática nas escolas públicas. Entre as atividades dos conselheiros estão, por exemplo, definir e fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à escola e discutir o projeto pedagógico com a direção e os professores.

Fonte: http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1798115071746379347#editor/target=post;postID=8290629654683482264
Ilustração: http://jakcanoas.blogspot.com.br/2010/07/conselho-escolar-participativo-e.html

Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

O Futuro do Seu Filho




    Cultive o hábito da leitura em sua casa.


    Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.

    Acompanhe a frequência às aulas e sua participação nas atividades escolares.


    Visite a escola de seus filhos sempre que puder.

    Observe se estão felizes e cuidados no recreio, na hora da entrada e da saída.

    Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.

    Observe a qualidade da merenda escolar.

    Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.

    Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.

    Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.

    Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.

    Acompanhe as lições de casa.

    Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.

    Participe do Conselho Escolar.


      Postagem: José Evânio Almeida de Lima
      Coordenador do LEI II


quinta-feira, 14 de junho de 2012

Variações Linguisticas


Toda língua possui variações e isso acontece porque os falantes da língua são vivos e modificam-se. Logo a língua não pode ser considerada morta sem levar em conta as pessoas vivas que a falam. A variação de uma língua pode ser compreendida a partir de três fenômenos: Contexto Histórico, Geográfico e Sócio-Cultural. Por falta de conhecimento, muitas pessoas tratam a variação linguística como erro, mas pode-se considerar como apenas desvios linguísticos.

O que é Linguística

Linguística é a ciência que estuda a linguagem humana, não especificamente um idioma mas as línguas naturais como um todo. Esta por sua vez faz ligação com outras ciências como a biologia, a neurofisiologia, a psicologia e a sociologia.
Como o termo linguagem pode ter um uso não especializado bastante tenso, podendo referir-se desde a linguagem dos animais até outras linguagens - música, dança, pintura, mimica - convém enfatizar que a Linguística detém-se somente na investigação cientifica da linguagem verbal humana.

Contexto Histórico
 

Cada sociedade tem sua Variação Linguística, essa por sua vez é usada pelos grupos socais que vivem em sociedade e cada grupo tem sua historia, surgimento e desenvolvimento.
O Brasil é um país totalmente heterogêneo, cada região foi colonizada por diferentes povos da Europa, e quando os europeus chegaram encontraram indígenas que já tinham sua línguas. 

E nenhuma língua que já havia foi abolida por completo e nem as que chegaram . O português falado no Brasil é a junção do latim, tupi, idiomas africanos, japonês, francês entre outros e é impossível delimitar na história, já que, a mudança acontece ao longo de um determinado período de tempo e varia de acordo com a historia.


Após ver os vídeos sobre Variações Linguísticas e ler o texto acima, resolvas as questões e deixe seu comentário a respeito do assunto.



Questão 1
(FUVEST)

Capitulação

Delivery
Até para telepizza
É um exagero.
Há quem negue?
Um povo com vergonha
Da própria língua.
Já está entregue.
            Luís Fernando Veríssimo

a) O título dado pelo autor está adequado, tendo em vista o conteúdo do poema? Justifique sua resposta.
b) O exagero que o autor vê no emprego da palavra “delivery” se aplicaria também à “telepizza”? Justifique sua resposta.





Questão 2
A seguir são apresentados alguns fragmentos textuais. Sua tarefa consistirá em analisá-los, atribuindo a variação linguística condizente aos mesmos:

(variação social, variação cultural, variação regional, variação histórica)


a – Antigamente

“Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio."
                                                       Carlos Drummond de Andrade


b - Vício na fala

Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.
                     Oswald de Andrade


c –“ Aqui no Norte do Paraná, as pessoas chamam a correnteza do rio de corredeira. Quando a corredeira está forte é perigoso passar pela pinguela, que é uma ponte muito estreita feita, geralmente, com um tronco de árvore. Se temos muita chuva a pinguela pode ficar submersa e, portanto, impossibilita a passagem. Mas se ocorre uma manga de chuva, uma chuvinha passageira, esse problema deixa de existir.”

d – E aí mano? Ta a fim de dá uns rolé hoje?
Qual é! Vai topá a parada? Vê se desencana! Morô velho?





Questão 3
Tendo em vista que “as gírias” compõem o quadro de variantes linguísticas ligadas ao aspecto sociocultural, analise os excertos a seguir, indicando o significado de cada termo destacado de acordo com o contexto:

a – Possivelmente não iremos à festa. Lá, todos os convidados são patricinhas e mauricinhos!
b - Nossa! Como meu pai é careta! Não permitiu que eu assistisse àquele filme.
c – Os namoros resultantes da modernidade baseiam-se somente no ficar.
d – E aí mano? Estás a fim de encontrar com uma mina hoje? A parada vai bombar!
e – Aquela aula de matemática foi péssima, não saquei nada daquilo que o professor falou.

Questão 4
Os enunciados linguísticos em evidência encontram-se grafados na linguagem coloquial. Reescreva-os de acordo com o padrão culto da linguagem.


Cuitelinho

Cheguei na beira do porto
Onde as onda se espaia
As garça dá meia volta
E senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta
Que o botão de rosa caia, ai, ai
Ai quando eu vim
da minha terra
Despedi da parentáia
Eu entrei no Mato Grosso
Dei em terras paraguaia
Lá tinha revolução
Enfrentei fortes batáia, ai, ai [...]

                       Folclore recolhido por Paulo Vanzolini e Antônio Xandó



Questão 5
Os enunciados linguísticos em evidência encontram-se grafados na linguagem coloquial. Reescreva-os de acordo com o padrão culto da linguagem.

a – Os livros estão sobre a mesa. Por favor, devolve eles na biblioteca.
b – Falar no celular é uma falha grave. A consequência deste ato pode ser cara.
c – Me diga se você gostou da surpresa, pois levei muito para preparar ela.
d – No aviso havia o seguinte comentário: Não aproxime-se do alambrado. Perigo constante.
e – Durante a reunião houveram reclamações contra o atraso do pagamento dos funcionários.



 Questão 6
A música está escrita na linguagem coloquial. Reescreva-a de acordo com o padrão culto da linguagem.

CHOPIS CENTIS

Eu “di” um beijo nela
E chamei pra passear.
A gente fomos no shopping
Pra “mode” a gente lanchar.
Comi uns bicho estranho, com um tal de gergelim.
Até que “tava” gostoso, mas eu prefiro
aipim.
Quanta gente,
Quanta alegria,
A minha felicidade é um crediário nas
Casas Bahia.
Esse tal Chopis Centis é muito legalzinho.
Pra levar a namorada e dar uns
“rolezinho”,
Quando eu estou no trabalho,
Não vejo a hora de descer dos andaime.
Pra pegar um cinema, ver Schwarzneger
E também o Van Damme.

(Dinho e Júlio Rasec, encarte CD Mamonas Assassinas, 1995.)

 Questão 7




 Questão 8




Questão 9
 A fala da personagem no texto abaixo apresenta:






a) Correção referente à concordância verbal e nominal.
b) Em desacordo com a norma padrão devido ao uso de regras gramaticais, porém a utilização de  conotação justifica a fala.
c) Utilização de variação linguística própria do meio sociocultural da personagem.
d) Atendimento à norma padrão com erros ortográficos.



http://exercicios.brasilescola.com/gramatica/exercicios-sobre-variacoes-linguisticas.htm#resposta-2468
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Varia%C3%A7%C3%B5es-Linguisticas/57546.htmlo:http://professorricardoandrade.blogspot.com.br/
Adaptação: José Evânio
Coordenador do LEI II