sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Apresentação das Equipes dos 1° Anos







 


Quando propomos um trabalho em equipe para os alunos, surge para nós, algumas indagações e inquietações diante de tamanha empreitada.
Como é uma equipe que dá certo? É a união que faz a força? É a busca conjunta do objetivo? É o processo de cooperação? Isso não é mais novidade, o que percebemos é que buscamos transmitir essa orientação aos grupos, tentando tornar previsíveis seus comportamentos e atitudes diante de um novo desafio.
Normas, regras, regulamentos e códigos são partes da resposta. Mas como garantir o seu cumprimento? Como assegurar que serão seguidos pelos membros das equipes e se os alunos conseguirão absorver o conteúdo da disciplina ou ainda, se a apresentação estará contribuindo para melhorar resultados?
Neste ponto, deve-se fazer cumprir os objetivos estabelecidos pela pesquisa. Mas como fazer com que os alunos assumam esse papel? Para que isso ocorra, o Professor tem que encaminhá-los ao desenvolvimento de uma pesquisa bem fundamentada, informações seguras e significativas com amplas possibilidades de utilização dos recursos disponíveis na Escola, como o Laboratório Educacional de Informática, que deu um suporte as equipes, com orientações e tentando estimular a participação ativa dos alunos envolvidos.
No mês de setembro o Professor Lima Junior da EEFM Arsênio Ferreira Maia fez um seminário com esse objetivo, envolvendo os 1° Anos com o intúito de colocar em prática a comunicação e utlização de outras mídias e estimular a compreenção dos assuntos visto em sala de aula na disciplina de História: a Antiguidade Greco-Romana.


Texto: José Evânio e Lima Junior
Fotos: Lima Junior
Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II
Arsênio Ferreira Maia

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Semana Nacional de Trânsito




A Semana Nacional de Trânsito é comemorada em todo o Brasil a partir desta terça-feira (18) até a próxima terça-feira (25). No Ceará, o Detran marcará o evento com a realização de blitze educativas em rodovias estaduais e avenidas de Fortaleza, e abordagem de pedestres em praças, com o tema “A dor de um acidente pode durar para sempre. Não exceda a velocidade. Preserve a vida”.
O cantor Leonardo cedeu sua imagem gratuitamente ao Departamento Nacional de Trânsito – Denatran para ilustrar a campanha deste ano. O filho de Leonardo, o também cantor Pedro Leonardo, quase morreu em acidente de trânsito, em Minas Gerais, no dia 20 de abril passado, permanecendo por quase três meses hospitalizado.
Nas blitze educativas, as equipes do setor de Educação de Trânsito do DETRAN-CE distribuirão panfletos, saquinhos de lixo, para colocar na alavanca do câmbio, adesivos e brindes para crianças, com a marca da campanha.
A ideia é mobilizar a sociedade para os cuidados no trânsito, respeitando a sinalização e as regras vigentes em todo o País, como respeitar os limites de velocidade, não dirigir quando beber, usar o cinto de segurança e os dispositivos de retenção de crianças, respeitar a faixa de pedestre, manter a licença anual do veículo e CNH em dia, e, ao conduzir moto, usar capacete e estar habilitado na categoria A.
O encerramento da Semana Nacional de Trânsito acontecerá na Escola de Educação para o Trânsito, na sede do DETRAN-CE, com a solenidade de entrega, às 9 horas, da premiação dos melhores desenhos realizados por alunos de escolas públicas e privadas que participaram das atividades lúdicas durante este ano, durante a visita guiada. Anualmente, na Escola de Educação para o Trânsito, em atividade desde 2009, cerca de 26 mil alunos aprendem a respeitar a legislação de trânsito, durante quase duas horas em que os futuros condutores brincam dirigindo veículos com controle remoto e dirigindo miniveículos em uma mini pista sinalizada, orientadas por monitores


Fonte: Assessoria de Comunicação do Detran-Ce
Iliustração: http://roupanovaral.wordpress.com/tag/seman-transito/

Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Avaliações Bimestrais



Postagem : José Evânio
Coordenador do LEI II

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

GUIA PRÁTICO DA NOVA ORTOGRAFIA

 


Mudanças no alfabeto
O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y.
O alfabeto completo passa a ser:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações.
Por exemplo:
a) na escrita de símbolos de unidades de medida:
km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt);

b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados):
show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.

Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.

Como era: agüentar, argüir, bilíngüe, cinqüenta, delinqüente, eloqüente, ensangüentado, eqüestre, freqüente, lingüeta, lingüiça, qüinqüênio, sagüi, seqüência, seqüestro, tranqüilo

Como fica: aguentar, arguir, bilíngue, cinquenta, delinquente, eloquente, ensanguentado, equestre, frequente, lingueta, linguiça, quinquênio, sagui, sequência, sequestro, tranquilo.

Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas.
Exemplos: Müller, mülleriano.


Mudanças nas regras de acentuação

1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).

Como era: alcalóide, alcatéia, andróide, apóia (verbo apoiar), apóio (verbo apoiar) , asteróide, bóia, celulóide, clarabóia, colméia, Coréia, debilóide, epopéia, estóico, estréia, estréio, geléia, heróico, idéia, jibóia, jóia, odisséia, paranóia, paranóico, platéia, tramóia

Como fica: alcaloide, alcateia, androide, apoia, apoio, asteroide, boia, celuloide, claraboia, colmeia, Coreia , debiloide , epopeia, estoico, estreia (verbo estrear) estreio, geleia, heroico, ideia, jiboia, joia, odisseia, paranoia, paranoico, plateia, tramoia


Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.


2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo.

Como era: baiúca, bocaiúva, cauíla, feiúra.

Como fica: baiuca, bocaiuva, cauila, feiura.

Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição fi nal (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.


3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).

Como era: abençôo, crêem (verbo crer), dêem (verbo dar) , dôo (verbo doar), enjôo, lêem, (verbo ler), magôo (verbo magoar), perdôo (verbo perdoar), povôo (verbo povoar), vêem (verbo ver), vôos, zôo.

Como fica: abençoo, creem, deem, doo, enjoo, leem, magoo, perdoo, povoo, veem, voos, zoo

4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.

Como era: Ele pára o carro. Ele foi ao pólo Norte. Ele gosta de jogar pólo. Esse gato tem pêlos brancos. Comi uma pêra.

Como fica: Ele para o carro. Ele foi ao polo Norte. Ele gosta de jogar polo. Esse gato tem pelos brancos. Comi uma pera.
Autor:
Atenção:
• Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular.
Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.

• Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição.Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

• Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.).
Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele convém aos estudantes. / Eles
convêm aos estudantes. Ele detém o poder. / Eles detêm o poder. Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas.

• É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/ fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma
do bolo?



5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo.

Veja:
a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas.
Exemplos:
• verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.
• verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.

b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas.Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):
• verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem.
• verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.

Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos. 
Uso do hífen 
Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo.

As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefi xos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.

1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.Exemplos: anti-higiênico, anti-histórico, co-herdeiro, macro-história, mini-hotel, proto-história,
sobre-humano, super-homem, ultra-humano
Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h).
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.

Exemplos: aeroespacial, agroindustrial, anteontem, antiaéreo, antieducativo, autoaprendizagem,
autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, coedição, extraescolar, infraestrutura, plurianual, semiaberto, semianalfabeto, semiesférico, semiopaco.

Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.

3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s.

Exemplos: anteprojeto, antipedagógico, autopeça, autoproteção, coprodução, geopolítica, microcomputador, pseudoprofessor, semicírculo, semideus, seminovo, ultramoderno.

Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.

4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.

Exemplos: antirrábico, antirracismo, antirreligioso, antirrugas, antissocial, biorritmo, ontrarregra, contrassenso, cosseno, infrassom, microssistema, minissaia, multissecular, neorrealismo, neossimbolista, semirreta, ultrarresistente, ultrassom.

5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal.

Exemplos: anti-ibérico, anti-imperialista, anti-inflacionário, anti-inflamatório, auto-observação,
contra-almirante, contra-atacar, contra-ataque, micro-ondas, micro-ônibus, semi-internato
semi-interno

6. Quando o prefi xo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.

Exemplos: hiper-requintado, inter-racial, inter-regional, sub-bibliotecário, super-racista, super-reacionário, super-resistente, super-romântico.

Atenção:
• Nos demais casos não se usa o hífen.Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção.
• Com o prefixo sub, usa-se o hífhttp://jnevolucao.blogspot.com.br/2009/05/palestra-sobre-petroleo-e-gas.htmlen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc.Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-http://jnevolucao.blogspot.com.br/2009/05/palestra-sobre-petroleo-e-gas.htmlnavegação, pan-americano etc.

7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal.

Exemplos: hiperacidez, hiperativo, interescolar, interestadual, interestelar, interestudantil, superamigo, superaquecimento, supereconômico, superexigente, superinteressante, superotimismo.

8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen.

Exemplos: além-mar, além-túmulo, aquém-mar, ex-aluno, ex-diretor, ex-hospedeiro, ex-prefeito, ex-presidente, pós-graduação, pré-história, pré-vestibular, pró-europeu, recém-casado, recém-nascido, sem-terra.

9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.

Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.

10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares.

Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo.

11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição.

Exemplos: girassol, madressilva, mandachuva, paraquedas, paraquedista, pontapé.

12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte.

Exemplos:

Na cidade, conta-
-se que ele foi viajar.
O diretor recebeu os ex-
-alunos.

Resumo

Emprego do hífen com prefixos 
Regra básica
Sempre se usa o hífen diante de h: anti-higiênico, super-homem.

Outros casos
1. Prefi xo terminado em vogal:
• Sem hífen diante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo.
• Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo.
• Sem hífen diante de r e s. Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom.
• Com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas.

2. Prefi xo terminado em consoante:• Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário.
• Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico.
• Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante.

Observações

1. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r sub-região, sub-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem hífen: subumano, subumanidade.

2. Com os prefi xos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.

3. O prefi xo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.

4. Com o prefi xo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc.

5. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como
girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.

6. Com os prefi xos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular,
pró-europeu.



A implantação das regras desse Acordo, no Brasil, a partir de janeiro de 2009, é um passo importante em direção à criação de uma ortografia unificada para o português, a ser usada por todos s países que tenham o português como língua oficial: Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste.
Este guia não tem por objetivo elucidar pontos controversos e subjetivos do Acordo, mas acreditamos que será um valioso instrumento para o rápido entendimento das mudanças na ortografia da variante brasileira. As dúvidas que porventura existirem após a leitura do Guia Prático da Nova Ortografia certamente serão resolvidas com a publicação de um Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), como está previsto no Acordo.

Fonte: http://jnevolucao.blogspot.com.br/2009/05/palestra-sobre-petroleo-e-gas.html
Editora Melhoramentos
Ilustração: http://palavrasdocanto.blogspot.com.br/2011/02/acordo-ortografico-guia-pratico.html
Autor: Doulas Tufano
Formatação para este Blog: José Evânio
Coordenador do LEI II

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

ANIVERSÁRIO DA EEFM ARSÊNIO FERREIRA MAIA – 47 ANOS


 

Devemos agradecer primeiro a Deus, por permitir que a EEFM Arsênio Ferreira Maia, de Limoeiro do Norte - Ceará, comemore os seus 47 anos de história.
O que falar desta Escola a qual outrora fui aluno?
Tempos muito bons que não voltam mais...
Deixaram saudades, saudades das aulas, do corre-corre, das nossas amizades e, claro, dos companheiros que estudavam aqui. 
Hoje, sinto-me mais feliz ainda, pois há anos fui aluno e hoje, leciono na escola, que de certa forma, me norteou para que eu me tornasse 
o profissional que sou.
Obrigado aos ex-professores, que sempre depositaram confiança em mim.
Hoje, agradeço a Direção, a Coordenação Pedagógica, aos Alunos, aos Pais, a Família Arsênio, por acreditar no meu trabalho.
Quem alcança seu ideal, vai além dele.
Na festa dos 47 anos podemos observar, através destas fotos, alguns momentos de confraternização entre a comunidade escolar da EEFM Arsênio Ferreira Maia.
Parabéns por 47 anos educando gerações!


Postagem: José Evânio
Coordenador do LEI II