segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Projeto E- Jovem


Aconteceu na EEFM Arsênio Ferreira Maia mini-cursos ministrados pelos alunos do projeto E - Jovem da turma de Limoeiro, que tem como instrutor Raniel, na oportunidade os alunos da escola foram contemplados com os seguintes mini-cursos:

Sexta-feira - 16/12/2011 - Lógica de Programação, Linguagem de Programação Ladder, Web Designer, Rede de Computadores.

Sábado - 17/12/2011 - Palestras sobre o E - jovem, Computação Verde, Redes Sociais e Programação Orientada a Objetos.


Postagem - José Evânio Almeida de Lima

Coordenador do LEI II

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

DESVIOS LINGUÍSTICOS


http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1133&bih=559&noj=1&tbm=isch&sa=1&q=ortografia+errada&oq=ortogra&aq=6&aqi=g10&aql=&gs_sm=c&gs_upl=230277l237620l0l242582l19l11l0l0l0l0l41


O QUE VOCÊ ACHA DOS DESVIOS LINGUÍSTICOS COMETIDOS POR QUEM ESCREVEU ESSES ANÚNCIOS? DÊ SUA OPINIÃO E CORRIJA AS PALAVRAS QUE VOCÊ IDENTIFICOU COM DESVIOS LINGUÍSTICOS.

Postado por José Evânio
Coordenador do LEI II

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ambiguidade


Evite-a para fazer uma boa redação



Nilma Guimarães



A ambiguidade é um dos problemas que podem ser evitados na redação. Ela surge quando algo que está sendo dito admite mais de um sentido, comprometendo a compreensão do conteúdo. Isso pode suscitar dúvidas no leitor e levá-lo a conclusões equivocadas na interpretação do texto.
A inadequação ou a má colocação de elementos como pronomes, adjuntos adverbiais, expressões e até mesmo enunciados inteiros podem acarretar em duplo sentido, comprometendo a clareza do texto. Observe os exemplos que seguem:
·       "O professor falou com o aluno parado na sala"
Neste caso, a ambiguidade decorre da má construção sintática deste enunciado. Quem estava parado na sala? O aluno ou o professor? A solução é, mais uma vez, colocar "parado na sala" logo ao lado do termo a que se refere: "Parado na sala, o professor falou com o aluno"; ou "O professor falou com o aluno, que estava parado na sala".
·       "A polícia cercou o ladrão do banco na rua Santos."
O banco ficava na rua Santos, ou a polícia cercou o ladrão nessa rua? A ambiguidade resulta da má colocação do adjunto adverbial. Para evitar isso, coloque "na rua Santos" mais perto do núcleo de sentido a que se refere: Na rua Santos, a polícia cercou o ladrão; ou A polícia cercou o ladrão do banco que localiza-se na rua Santos"
·       "Pessoas que consomem bebidas alcoólicas com frequência apresentam sintomas de irritabilidade e depressão."

Mais uma vez a duplicidade de sentido é provocada pela má colocação do adjunto adverbial. Assim, pode-se entender que "As pessoas que, com frequência, consomem bebidas alcoólicas apresentam sintomas de irritabilidade e depressão" ou que "As pessoas que consomem bebidas alcoólicas apresentam, com frequência, sintomas de irritabilidade e depressão"

Ambiguidade como recurso estilístico

Em certos casos, a ambiguidade pode se transformar num importante recurso estilístico na construção do sentido do texto. O apelo a esse recurso pode ser fundamental para provocar o efeito polissêmico do texto. Os textos literários, de maneira geral (como romances, poemas ou crônicas), são textos com predomínio da linguagem conotativa (figurada). Nesse caso, o caráter metafórico pode derivar do emprego deliberado da ambiguidade.
Podemos verificar a presença da ambiguidade como recurso literário analisando a letra da canção "Jack Soul Brasileiro", do compositor Lenine.
Já que sou brasileiro
E que o som do pandeiro é certeiro e tem direção
Já que subi nesse ringue
E o país do suingue é o país da contradição
Eu canto pro rei da levada
Na lei da embolada, na língua da percussão
A dança, a muganga, o dengo
A ginga do mamulengo
O charme dessa nação
(...)

Podemos observar que o primeiro verso ("Já que sou brasileiro") permite até três interpretações diferentes. A primeira delas corresponde ao sentido literal do texto, em que o poeta afirma-se como brasileiro de fato. A segunda interpretação permite pensar em uma referência ao cantor e compositor Jackson do Pandeiro - o "Zé Jack" -, um dos maiores ritmistas de todos os tempos, considerado um ícone da história da música popular brasileira, de quem Lenine se diz seguidor. A terceira leitura para esse verso seria a referência à "soul music" norte-americana, que teve grande influência na música brasileira a partir da década de 1960.

O recurso à ambiguidade no texto publicitário

Na publicidade, é possível observar o "uso" da linguagem plurissignificante, por meio dos trocadilhos e jogos de palavras. Esse procedimento visa chamar a atenção do interlocutor para a mensagem. Para entender melhor, vamos analisar a seguir um anúncio publicitário.
Sempre presente
Ferracini Calçados

O slogan "Sempre presente" pode apresentar, de início, duas leituras possíveis: o calçado Ferracini é sempre uma boa opção para presentear alguém; ou, ainda, o calçado Ferracini está sempre presente em qualquer ocasião, já que, supõe-se, pode ser usado no dia a dia ou em uma ocasião especial.






Adaptação e postagem: José Evânio Almeida de Lima

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Em palestra na FGV (Fundação Getúlio Vargas) no Rio, nesta segunda-feira, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que espera uma resposta do Congresso para definir o orçamento para educação em 2012, que deve ficar entre 7% e 10% do PIB nacional. Ele também pregou o fim do vestibular e a reformulação do Ensino Médico.
A proposta de aumentar o orçamento faz parte do Plano Nacional de Educação, que aguarda aprovação do Congresso e prevê os investimentos na área para os próximos dez anos. Atualmente a educação corresponde a 5% do PIB brasileiro.
"Não vai ser menos de 7% do PIB nem mais do que 10%", disse Haddad, ao lembrar que o Brasil foi um dos últimos países da América Latina a despertar para a necessidade de investir em educação e que é preciso "correr atrás dessa diferença histórica".
O ministro também ressaltou a necessidade de reformular o Ensino Médio, enxugando o conteúdo ensinado atualmente e criando escolas em tempo integral। "Hoje o aluno vê o Ensino Médio como um pedágio para o vestibular. Temos que mudar isso para uma forma mais coerente, que responda aos anseios da sociedade."
PAULA BIANCHI
José Evânio

Participe

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Pegadinha Gramatical

"Ao persistirem os sintomas, procure orientação médica"

Dílson Catarino

Qual a inadequação gramatical acima?

Essa frase surge na televisão brasileira constantemente. Às vezes escrevem "Ao persistirem...", outras vezes "A persistirem...". Qual a maneira certa?

Para sabermos, temos de conhecer a sintaxe, parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.

As relações entre preposição e verbo no infinitivo - verbo terminado em ar, er, ir - são as seguintes:

  • Para + infinitivo = finalidade.
    Por exemplo: Estamos aqui para estudar = Estamos aqui a fim de estudar.

  • Por + infinitivo = causa.
    Por exemplo: Por ser contra os sócios, deixou a empresa = Deixou a empresa porque era contra os sócios.
  • A + infinitivo = condição quando puder substituir a por caso ou se.
    Por exemplo: A continuar como está, a revolução será inevitável = Caso continue como está, a revolução será inevitável = Se continuar como está, a revolução será inevitável.
  • Ao + infinitivo = tempo.
    Por exemplo: Ao soar o sinal, todos os alunos se levantaram = Quando o sinal soou, todos os alunos se levantaram.

A frase exposta na televisão indica condição, pois o enfermo deverá procurar orientação médica se os sintomas persistirem, e não quando os sintomas persistirem. A frase adequada aos padrões cultos da língua portuguesa, então, deve ser assim estruturada:

"A persistirem os sintomas, procure orientação médica"।

http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/ao-persistirem-os-sintomas-procure-orientacao-medica.jhtm

José Evânio

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Provão


Em 06/05/2011 foi realizado o primeiro provão da E. E. F.M Arsênio Ferreira Maia para todos os alunos matriculados regularmente nesta escola, aqui podemos constatar os momentos antecedentes ao provão numa das turmas do 1° Ano da tarde. Nessa ocasião os professores mostram aos alunos a importância deste tipo de mecanismo pedagógico, já que os mesmo irão se deparar, ao longo de sua caminhada acadêmica, e porque não dizer, durante a sua jornada à procura de uma boa colocação no mercado de trabalho, ou seja, ao prestar algum concurso.
Uma das metas dos professores é convencer os alunos que uma prova objetiva, quando é resolvida como deve ser, tem a mesma importância de uma discusiva, já que, o aluno vai utilizar seus conhecimentos em todas as áreas e resolver os cálculos das exatas.
Todavia, alguns alunos perguntam qual a diferença entre uma prova discursiva e uma objetiva.
A PROVA ESCRITA DISCURSIVA é uma modalidade de avaliação onde se deve escrever com suas próprias palavras as respostas para as questões feitas. Estas normalmente são relacionadas ao assunto estudado e espera-se que os alunos já tenham total domínio.
Já a PROVA OBJETIVA(Múltipla Escolha) o aluno deve escolher uma opção ou mais entre as respostas. Esse tipo de prova permite a escolha da resposta, mas acertá-la exige conhecimento do assunto, perspicácia, paciência e algumas regras para se fazer uma boa prova, mas isso já é um outro assunto que postarei na próxima oportunidade.
Resumindo: acertar uma resposta pode ocorrer de três maneiras: Conhecimento do assunto, no "chute" e na eliminação de respostas erradas. Mas o aluno não consegue um bom resultado apenas confiando na sorte.
Portanto, estudar é o melhor caminho!!!

José Evânio Almeida de Lima

quarta-feira, 4 de maio de 2011

www.google.com.br/search?tbm=isch&hl=pt-BR&source=hp&biw=1118&bih=558&q=sejam+bem+vindos&btnG=Pesquisar+imagens&gbv=2&aq=f&aqi=&aql=&oq=

PREZADOS ALUNOS E PROFESSORES

Em todos os povos do mundo, em todas as épocas da humanidade, o que se espera de uma nova geração é que ela aprenda os ensinamentos dos mais velhos e siga os passos daqueles que já trilharam muitos caminhos. Os pais esperam dos seus filhos que os escutem e ponham em prática, o que eles lhes ensinam. Os professores se orgulham dos alunos que os seguem. Era assim antes e continua na atualidade. O Conhecimento não é somente assimilar passivamente um saber, um conteúdo, um objeto. Admitimos a idéia de que devemos partir de algo, mas para que haja conhecimento, esse algo deve ser transformado, repensado, ter que adquirir novo significado e ser re-elaborado. Podemos fazer isso em conjunto, com outros indivíduos, mas cada um, individualmente, precisa contribuir com sua parcela de intelectualidade e de ação.

Juntos queremos, nesse Blog, que é de vocês dos 1º Anos, fortalecermos nosso espírito para que os objetivos almejados em nossos projetos sejam alcançados com sucesso. E nesta caminhada precisaremos de perseverança, senso de compromisso, dedicação, entrosamento e responsabilidade.

É com esse espírito e amor pela educação, que damos as boas vindas e um bom retorno a todos: alunos, pais, professores e demais funcionários para que com vibração e alegria iniciemos nossas atividades escolares e fazendo parte desse contexto está o Laboratório Educacional de Informática o LEI

Esperamos que todos nós possamos nos apropriar dos saberes que nos serão colocados nesta ano. Esperamos também que cada um siga os seus próprios passos, que trilhe novos caminhos, que ouse, que transforme. Damos as boas vindas e desejamos um ano de comprometimento e ressignificação de valores sociais e educacionais aos alunos e seus pais, a professores e funcionários desta grande família chamada Arsênio Ferreira Maia!!!

Adaptação de texto : José Evânio Almeida de Lima

http://www.esoterikha.com/coaching-pnl/mensagem-de-boas-vindas-inicio-das-aulas-boas-vindas-inicio-ano-letivo-dinpro.php